Os 10 maiores clichês dos games

Achei esta lista traduzida e adaptada pelo Zine Acesso. Nela são mostrados os 10 maiores clichês presentes nos jogos de vídeo game. Achei muito interessante e estou repassando para vocês.

10. O Super Soldado:

É o herói clássico. Seja medieval, estelar, soldado, ele é o cara! É o Chuck Norris do jogo. Hoje em dia podemos ver dois games com grandes super-soldados: Halo e God of War. Por mais que apanhe, caia, fique fraco, desarmado, quando você incorpora esse personagem, no final, sempre termina matando o chefão e descobrindo toda a história (e virando uma nova franquia de sucesso).

9. O Experimento Errado:

Idéia manjada nos jogos de tiro ou terror. Já repararam na quantidade de games onde um experimento acaba escapando do laboratório matando todo mundo, ou um praga química transforma todos na cidade em zumbis? E sobra justamente para o Super Soldado arrumar a bagunça! E sempre sobra alguém infectado ou uma cria monstruosa para uma nova continuação. E nós adoramos!

8. O Escolhido:

É uma espécie de Super Soldado predestinado. Não importa de onde venha, sabemos no enredo da história para onde vai! Um “Neo” dentro da Matrix. Já foi explorado desde os tempos do NES e sua ideia central é salvar o mundo, por mais que não acredite que possa. O final sempre é meio manjado, então o jeito é inovar nos meios…

7. O herói começa o jogo deitado na cama:

Ah! Essa é muito boa… Lembram de Zelda por exemplo? Assim como ele, vários outros menos famosos seguiram esta mesma linha nas décadas de 80-90. Mas de onde surge essa ideia? Será que num belo dia o sujeito se levanta e pensa: “Hum, não tenho nada para fazer hoje, acho que vou salvar o mundo!” ou então “Ah, deve ter alguma princesa em perigo para salvar hoje?”

6. A cidade do herói é sempre destruída:

Outra história batida mas que não impede ótimos argumentos, como por exemplo, em Diablo. Geralmente o jogos de RPG acabam usando essa idéia em alguma parte do jogo, para deixar o herói mais p#$%@!

5. O herói só tem um parente:

Destrua o mundo, mas não mexa com a minha mãe! Incrível, mas parece que a maior parte do personagens principais só tem um parente vivo, justamente aquele que vai ser seqüestrado, torturado, ferido e… salvo! Quer motivação maior que esta para alguém sair quebrando tudo num game? VINGANÇA!

4. Todo tipo de profecia se torna realidade durante o jogo:

Este argumento geralmente anda junto com a história do “Escolhido”. Afinal, o mundo espera ansiosamente por um salvador que fará isso ou aquilo, que virá de tal lugar, que tenha a marca X de nascença ou ainda que manisfeste seus poderes latentes até então! Tudo aquilo que por milênios era rumor, passa a se tornar “real” quando apertamos “start“!

3. Jogos sobre a Segunda Guerra Mundial

Não adianta. Se uma franquia de games de tiro/guerra não começa pelo ambiente da Segunda Guerra, em algum momento, é lançada uma versão futura retratando a época. E ninguém se cansa! Mas ultimamente temos visto outro fenômeno: MOD’s retratando a criminalidade urbana (GTA Tropa de Elite lembra algo?)

2. Comida te enche de vida!

Ok, comer é vital para se manter vivo. Mas em muitos jogos, uma caixa de curativos seria mais eficiente do que um hambúrguer, pizza ou sei-lá-o-quê comestível! Outra idéia clássica dos anos 80-90. E que não volte!

1. Salvar a Princesa

Lá vai o Super Mario salvar novamente a princesa em perigo. Pela nonagésima vez. E assim vários outros jogos seguiram essa idéia batidíssima usada em Super Mario World ou The Legend of Zelda. Objetivo final do jogo: salvar a linda princesa do malvado e feioso vilão. E viverem felizes para sempre (até o vilão voltar na próxima continuação do game)

Bonus Level - O vilão sempre evolui:

Isso parece irremediável. Chefões de fase sempre voltam evoluídos, mais fortes e mais rápidos. E o chefão final, the Big Boss, sempre evolui ao ser “morto” ou derrotado pela primeira vez. Vai dizer que não? Essa é talvez a idéia mais batida de todos os tempos, ainda hoje é usada.

Achei no Acidez Mental, que achou aqui Zine Acesso