Animais e Entretenimento


A crítica contra provocar sofrimento em animais para entretenimento humano é muito pertinente. A propaganda postada abaixo (que achei no Sedentário) trata sobre este tema com maestria. Utilizarei nessa postagem dois textos um escrito por um amigo (João Pedro Gondim) e outro que tirei de um e-mail, que trata sobre algo muito importante e que já tinha lido em outros blogs.



Os animais sempre tiveram uma importância fundamental na história do homem. Sempre nos ajudaram a transportar mercadorias e pessoas, nos ajudaram em nossa alimentação, sempre nos serviram de entretenimento entre diversas outras atribuições. O entretenimento, como a própria definição nos diz, é algo que torna nossas vidas mais leves, nos dá um alívio para o dia-a-dia estressante da pós-modernidade. Entretenimento pode ser uma brincadeira, uma leitura, um bate-papo, apreciação artística e etc. A arte não possui uma função primordial para o ser humano (leia-se essencial para sua sobrevivência); por isso, ela deve ser realizada de tal forma que atinja seu objetivo principal (lembra do entretenimento?) sem que, para isso, extrapole os limites da diversão (entretenimento) saudável, mesmo porque, como dito, não nos é algo primordial.

Porém o que vem acontecendo é que pessoas acabam se utilizando dos animais em prol do entretenimento artístico de forma não muito saudável, e o pior, é que isso acontece e algo só é feito a respeito quando a atrocidade já foi feita.


Cachorro morre em exposição de arte!

Em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, colheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtíssima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, morrendo, lentamente, de fome e sede. Durante vários dias, tanto o autor da crueldade, como os visitantes da galeria de arte, presenciaram impassíveis à agonia do pobre animal. Até que finalmente este morreu de inanição, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensível calvário.

Detalhe: Na parede da galeria havia uma frase de letras enormes, feita com ração para cachorro, que dizia: “Você é aquilo que você tem!”

Como se não bastasse, a prestigiosa Bienal Centro-americana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a tal selvajaria era arte, e deste modo tão incompreensível, Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel ação na dita Bienal em 2008. Fato que podemos tentar impedir, clicando aqui e assinando uma petição.

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